quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Minha homenagem ao rádio e aos radialistas neste 25 de setembro

Nesta 4ª feira, 25 de Setembro, celebramos o dia do Rádio, comemorado em razão do aniversário do Roquete Pinto, dado como o Pai do Rádio Brasileiro, porque, em 1923, inaugurou a Sociedade do Rádio do Rio de Janeiro, a primeira emissora do país, embora a primeira transmissão de rádio no Brasil tenha ocorrido em 7 de setembro de 1922 para um discurso do então presidente da República Epitácio Pessoa.

Tenho muito orgulho de meu passado como radialista, inclusive tendo apresentado durante muitos anos – ao lado do meu filho Junior – na ZYR 79 – um dos programas líderes de audiência daquele prefixo: “Mamãe é quem manda no rádio”.

Também fui repórter, locutor e animador de programas de auditório, sempre com muito entusiasmo e dedicação. Tive a honra de trabalhar na “79” e na PRA7 (atual Clube) ao lado das grandes expressões do rádio ribeirãopretano, muitos dos quais já não mais entre nós, como Silvério Neto, JB Garcia, Lúcio Mendes, Indalécio Carvalho, Gavino Virdes, Jovino Campos, Wilson Roveri, Pedro Giacomini, Moraes Neto, Wilson Toni, Victor Flores, Silveira Lima, Tiririca, Sebastião Porto, Sebastião Silva, Silveira Lima, Waldice Marcel, Domingos Isaac, Antônio Magrini, Antônio de Barros, Curió, Fuad Cassis, César Bruno e Apolinário.

Também ao lado dos ainda atuantes Antônio Cassoni, Sebastião Xavier, Miguel Liporassi, Helton Pimenta, Domingos Leoni, Iris Ribeiro, Luiz Aguiar, Giuliano Marcos, Antônio Carlos Morandini, Porto Alegre, José Carlos Capareli, Luís Schiavone Jr., Loureiro Jr., Renê Andrade, Álvaro Neto, Roberto Edson Heck, Vicente Seixas, Corauci Neto, Wilson Rocha, João Gilberto Nogueira e Lina Dornela, entre tantos outros.

O invento do italiano Guglielmo Marconi se transformou num veículo mágico capaz de proporcionar emoções e formar opinião pela sua credibilidade; durante décadas – antes do advento da tevê - o rádio era um fator de união da própria família brasileira; e, mesmo com a tevê, não perdeu sua força e nem sua popularidade.

Minha homenagem, pois, a todos os profissionais que, hoje como ontem, mantém o fascínio desse veículo acompanhando, com música e informação as 24 horas da vida dos brasileiros!

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