Em audiência com o secretário estadual da Agricultura,
Arnaldo Jardim – acompanhado por Tomaz de Aquino Lima Pereira (presidente da
Assovale – Associação Rural do Vale do Rio Pardo) – tive oportunidade, entre
vários outros assuntos, de tratar da NR 31 (Norma Regulamentadora de Segurança
e Saúde no Trabalho, Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração Florestal
e Aquicultura) que está dificultando o trabalho dos médios e pequenos produtores de cana por
impedir, no plantio da cana de açúcar, o uso de caminhões ou de carretas.
Apoiei – a exemplo do que aconteceu, recentemente, em reunião com Joaquim
Augusto Azevedo Souza e o próprio Tomaz de Aquino, no Sindicato Rural de
Ribeirão Preto – o pleito do presidente da Assovale no sentido de buscar, junto
ao MTPS (Ministério do Trabalho e Previdência Social), uma flexibilização dessa
norma de modo a evitar a extinção dos pequenos e médios fornecedores de cana que
terão, inevitavelmente, de partirem para outras culturas ou arrendarem suas
propriedades para as usinas. Discuti, inclusive, com o secretário formas de
apoio do governo do Estado aos pequenos e médios produtores rurais, entre tais
financiamento com juros baixos para caminhões pipa novos e usados.
Deixei claro ao secretário e ao presidente da Assovale que,
como coordenador da Frente Parlamentar de Defesa do Setor Sucroenergético, aprendi
a valorizar ainda mais o esforço do trabalhador e do produtor que dependem da
cana de açúcar para sobreviverem; eles podem, portanto, contarem comigo na
ALESP como um aliado e um defensor das suas justas reivindicações.
Eu, o presidente da Assovale, Tomaz de Aquino, e o secretário da Agricultura, Arnaldo Jardim |
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