Está chegando ao fim – felizmente vitoriosa –
uma luta na qual me empenho desde 2013: a instalação, em Ribeirão Preto, de uma
unidade da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz). Para tanto o Estado de São Paulo,
através do Fundo de Ciência e Tecnologia, fará um investimento inicial de R$ 18
milhões. Essa será a primeira unidade da Fiocruz no interior de São Paulo.
Outro fato digno de ser ressaltado é que essa unidade
vai ser instalada junto ao Parque Tecnológico de Ribeirão Preto (em área
pertencente à Universidade de São Paulo) e irá trazer novas tecnologias, entre
elas a do diagnóstico simultâneo em casos de suspeitas de dengue, zika vírus e
chikungunya, doenças que preocupam não apenas os ribeirão-pretanos, mas também
os moradores das circunvizinhanças. A
vinda dessa unidade resulta de uma parceria envolvendo a Fiocruz, a USP, o
governo do Estado e a Prefeitura de Ribeirão Preto e deverá acontecer em duas
etapas: na primeira, a implantação de uma plataforma de medicina translacional
junto à Faculdade de Medicina da USP; na sequência, a implantação do kit diagnóstico,
dinamizando a análise de diversas doenças.
A Fiocruz executa, atualmente, mais de mil
projetos de pesquisas produzindo conhecimentos para o controle de doenças como
Aids, malária, Chagas, tuberculose, hanseníase, sarampo, rubéola, meningites e
hepatites.
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