Cantídio, eu, Maçoneto, Guilherme
e Joaquim Augusto
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O possível fechamento do “Porto Seco”, no qual
são armazenados produtos da região de
Ribeirão Preto para exportação; o pleito de uma fiscalização da ANVISA na
cidade para facilitar a exportação de produtos médicos-odontológicos e
hospitalares aqui produzidos; a
internacionalização do Aeroporto Leite Lopes e a implantação da Região
Metropolitana constituíram a pauta de reunião realizada comigo, na tarde da
última quinta-feira, 19, na sala da diretoria da ACIRP (Associação Comercial e
Industrial de Ribeirão Preto), pelo
comitê gestor do FERP (Fórum das Entidades de Ribeirão Preto). Conduzida por
Antonio Carlos Maçoneto (ACIRP), Guilherme Feitosa (CIESP-FIESP) e Joaquim
Augusto Azevedo Souza (SRRP), gestores da entidade como representantes dos
setores comercial, industrial e agrícola, a reunião deu-me ensejo de proclamar
a tese da união das lideranças políticas, empresariais e comunitárias de
Ribeirão Preto em prol de objetivos comuns. Para mim – e citei o exemplo da
construção do Fórum Trabalhista de Ribeirão Preto, resultante de um trabalho do
qual participaram, quando da minha última administração como prefeito, todas as
lideranças da cidade - só a união de
todos (incluindo a prefeita, os vereadores, o secretário Duarte Nogueira e os
deputados Baleia Rossi, Leo Oliveira e Rafael Silva) ensejará, em todos esses
pleitos, resultados concretos num prazo mais curto. Comprometi-me com o FERP a
procurar o engajamento das lideranças mencionadas e do próprio governador
Geraldo Alckmin em torno, inicialmente, do problema imediato: reverter a
intenção da empresa Rodrimar de paralisar o “Porto Seco” que obrigaria as
empresas exportadoras de Ribeirão Preto e da região a se utilizarem de
equipamentos semelhantes em Bauru ou em Uberaba com, é claro, encarecimento dos
seus custos.
Também participaram dessa reunião o engenheiro Cantidio
Maganini (secretário do FERP), Marcelo Maçoneto (gerente regional do
CIESP-FIESP), Fred Guimarães e Paulo Bueno (gerentes da ACIRP).
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