O governador Geraldo Alckmin e sua equipe de secretários |
Welson Gasparini
“São Paulo é a soma e a síntese de todas as origens, de
todos os credos, de todos os sonhos, de todos os anseios do país. É um dia
auspicioso porque aqui estamos nós, para, nos próximos quatro anos, seguir
fazendo o que sabemos fazer de melhor: lutar pelos sonhos de São Paulo.” Com
essas palavras, num discurso no qual lembrou de conquistas importantes do
Estado, como a marca recorde de investimentos por SP, a queda na taxa da
mortalidade infantil em 57% e o avanço as áreas de educação e segurança
pública, entre outras, o governador Geraldo Alckmin marcou compromissos de um
verdadeiro estadista, reiterando os objetivos de sua nova gestão: “Mais do que
nunca, a máquina administrativa deste Estado estará mobilizada em favor do
desenvolvimento. Mais do que nunca, São Paulo será a porta que nos conduz a um
futuro de paz, de prosperidade e de Justiça.Eu lhes prometo dedicação, inovação
e entusiasmo. Eu lhes prometo trabalho, trabalho, trabalho. No que depender
deste governador, cresceremos mais do que apontam os realistas - porque
acredito na força transformadora dos brasileiros que moram em São Paulo”.
Alckmin, não tenho a menor dúvida, prenuncia um excelente segundo governo ao
escolher para a composição do seu secretariado nomes de real expressão política
e partidária, ao lado de competência
comprovada, a exemplo do
ribeirão-pretano Duarte Nogueira, presidente do PSDB paulista no comando da
Secretaria de Logística e Transportes do Estado, uma das mais importantes e sob
cuja responsabilidade ficará a ampliação e transformação do “Leite Lopes” em
aeroporto internacional de cargas e passageiros. Além de Nogueira, a região de
Ribeirão Preto está contemplada no novo secretariado com a indicação do
deputado federal Arnaldo Jardim (da tradicional família Calil, com ramificações
em Altinópolis e também nessa cidade)
para a pasta da Agricultura. Desse novo secretariado, de nível ministerial,
também fazem parte Nelson Baeta, na
Habitaçao; Roberto de Lucena, no Turismo;
João Dado, na de Emprego e Relações do Trabalho; Floriano Pesaro, no Desenvolvimento Social; Aloísio de Toledo César, na Justiça e Defesa da Cidadania; Jean Madeira , no Esporte;
Benedito Braga, nos Recursos Hídricos; Renato Villela, na Fazenda; Saulo
de Castro, no Governo; Márcio França (vice-governador eleito), no
Desenvolvimento Econômico; Patrícia Faga Iglecias Lemos, no Meio Ambiente; Alexandre de Moraes, na Segurança Pública;
Clodoaldo Pelissioni, em Transportes Metropolitanos; Edson Aparecido, na Casa Civil; Lourival
Gomes, na Administração Penitenciária;
Cel. PM. José Roberto Rodrigues de Oliveira, na Casa Militar; Marcelo Mattos Araújo, na Cultura; Linamara Rizzo Batistella, na dos Direitos
das Pessoas com Deficiência; Herman
Jacobus Cornelis Voorwald,na Educação;
João Carlos Meirelles, na de Energia; Marcos Monteiro, no Planejamento e
Desenvolvimento Regional; Elival da Silva Ramos, na Procuradoria Geral do
Estado; David Uip, na Saúde.
A equação é simples: grandes secretários + grande líder =
um grande governo para São Paulo neste quatriênio iniciado no último dia 1º.
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