Com muita alegria - ao lado de minha esposa, Aurisinha –
assisti, na noite da última sexta-feira, 30, a Missa em Ação de Graças pelos 50
anos de ordenação sacerdotal do Padre João Rípoli realizada no Santuário de
Nossa Senhora Aparecida, na Vila Seixas, celebrada por dom Diogénes Matthes,
arcebispo emérito de Franca. Conheço, acompanho e há muitos anos sou admirador da
ação pastoral do Pe. Rípoli cujo nome está diretamente associado à Pastoral
Carcerária, setor da Igreja Católica que se dedica aos presidiários. Também foi
um dos fundadores da Casa das Mangueiras (ao lado dos padres Agostinho e
Gilberto Pugliese) e fundador, em 1989, da Fraternidade Solidaria São Francisco
de Assis (Frasol), da qual é presidente. Destacou-se, desde a juventude, pela sua
preocupação com o ser humano. Teve uma infância difícil – perdeu o pai e a mãe
em tenra idade – mas encontrou, no sacerdócio, a finalidade de sua vida,
ordenando-se em 30/05/1954 na catedral de San Raphael, na cidade de Duberque,
estado de Iowa (EUA) e exercendo-o, antes de fixar-se em Ribeirão Preto (onde
teve como primeira paróquia a Igreja na qual foi realizada a missa em Ação de
Graças), também nas cidades de Cajuru, Cássia dos Coqueiros, Santa Cruz da
Esperança, Altinópolis e Santo Antonio da Alegria.
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