Se há alguém que merece toda minha estima e consideração pela sua bondade, firmeza e personalidade – comprovadas em atitudes práticas quando dele precisei em momento delicado da própria vida política do nosso país – é Eduardo Diniz Junqueira. Lamentei muito, assim, por força de minhas responsabilidades em São Paulo , como deputado estadual, não ter partilhado com ele da noite da última terça-feira, dia 29 de março, em que autografou exemplares do seu livro “Páginas Soltas” no qual encara, conforme enfatiza no prefácio o promotor de Justiça aposentado Octávio Verri Filho, “com muita erudição, segurança e conhecimento de causa, discussões filosóficas, literárias, econômicas, geográficas, políticas, ambientais e da agropecuária, demonstrando desenvoltura própria de um especialista”. Fiz-me, entretanto, representado por um amigo comum na noite esplendorosa vivida pela Livraria Paraler, do Ribeirãoshopping, na qual centenas de amigos, igualmente comuns , tiveram a oportunidade que eu não tive de abraçá-lo e cumprimentá-lo pessoalmente por tão auspicioso lançamento literário.
Muitos dos artigos constantes dessas “Páginas Soltas” eu tive oportunidade de lê-los quando publicados, originalmente, nas páginas do jornal “A Cidade”. É um livro, ouso dizer, de leitura obrigatória para quem queira conhecer um pouco da história da região de Ribeirão Preto e do papel nela representado pela família Junqueira cuja origem data dos princípios do século 16, praticamente coincidindo com o início da colonização do Brasil.
Vou guardar, entretanto, com muito carinho o autografo com o qual o “Seu” Eduardo me distinguiu apontando-me, com o seu abraço, como um “líder político”. Tenho certeza de que vou me enriquecer muito com os ensinamentos emanados da sabedoria de quem soube empreender e cujo sucesso resulta da sua crença na livre iniciativa como instrumento de desenvolvimento econômico e social....
Eduardo Diniz Junqueira me autografando suas “Páginas Soltas” |
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