Através das redes sociais, tão logo conhecidos
os resultados das urnas do último dia 07 de outubro, agradeci, de coração, cada
voto ao meu filho Maurício Gasparini.
Apesar do bonito resultado obtido - foram, afinal, cerca de 40 mil votos
- não foi possível sua eleição para dar continuidade ao meu trabalho na
Assembleia Legislativa de São Paulo; ele continuará, entretanto, com afinco e
determinação, a sua caminhada como vereador de Ribeirão Preto e também presidente
do Parlamento Regional Metropolitano. Aproveitei a oportunidade para declarar o
meu voto e o meu apoio, neste segundo turno, ao João Doria para governador de
São Paulo (45) e a Jair Bolsonaro para presidente da República (17)
objetivando, como tem sido uma constante na minha vida pública, transformar e
fortalecer a nossa Região, o nosso Estado e o nosso Brasil.
As urnas, gostemos ou não dos resultados,
falaram e sua voz deve ser respeitada, mostrando o repúdio da grande maioria do
eleitorado brasileiro ao partido responsável pela situação aflitiva, de
desemprego e insegurança, ora vivida pelo nosso povo; também pela falência de
serviços essenciais como a saúde ou o saneamento básico.
Disputando eleições desde quando, em 1959, me
elegi vereador em Ribeirão Preto – após ter sido prefeito municipal de Ribeirão
Preto quatro vezes, deputado estadual três vezes e uma vez deputado federal
(inclusive sendo vice líder do governo no primeiro mandato do presidente
Fernando Henrique Cardoso) – neste ano participei de um pleito não como
candidato mas, apenas, como apoiador da candidatura do Mauricio.
Desisti, conforme é do conhecimento público, de
disputar a reeleição para a ALESP mas, deixo claro, não desisti e nem
desistirei da política. Enquanto tiver saúde e energia estarei atento às
necessidades da população local e regional até mesmo para encaminhar
reivindicações legítimas aos poderes constituídos.
Não compartilho, por outro lado, das ofensas aos
nossos irmãos nordestinos presentes nas redes sociais e atribuídas,
equivocadamente, aos chamados "eleitores do Bolsonaro". Fica bem
claro a qualquer desses irmãos, que jamais essa postura seria a nossa, porque
somos e sempre seremos "diferentes" daqueles pregadores de ódios ou
discórdias. Sou cristão, temente a Deus e semeador da Palavra divina; quero o
bem das nossas famílias e o prevalecimento de valores como ética, moral e bons
costumes. Aspiro o direito – comum a
todos os brasileiros do bem – de viver numa Pátria cujo lema "Ordem e
Progresso" seja um fato e não uma premissa.
28 de outubro está chegando e, com ele, a
possibilidade de darmos ao Brasil uma conjuntura na qual haja maior espaço para
a honestidade; no Brasil por tantos de nós sonhado não poderá haver lugar para
a corrupção ou para os corruptores muitos deles, por sinal, já banidos pelos
eleitores no último dia 7!
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