SECRETÁRIO DA AGRICULTURA E ABASTECIMENTO TOMA POSSE

Eu, o novo secretário de Agricultura e Abastecimento, Arnaldo Jardim, e meu filho, vereador Maurício Gasparini

Eu e o meu filho, o vereador Maurício Gasparini, estivemos entre os representantes de Ribeirão Preto na prestigiada posse do deputado federal Arnaldo Jardim na secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, até então ocupada pela engenheira agrônoma Monika Bergamaski.  A solenidade também contou com a participação do secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação e vice-governador, Márcio França, representando o  Governador Geraldo Alckmin; da secretária do Meio Ambiente, Patrícia Iglecias Lemos; do secretário da Casa Civil, Edson Aparecido e do secretário de Energia, João Carlos de Souza Meireles, bem como – representando o agronegócio -  o presidente da Datagro, Plínio Nastari; o ex-ministro Roberto Rodrigues; presidentes das Câmaras Setoriais; a presidente da Unica, Elizabeth Farina; o presidente da Abag, Luiz Carlos Corrêa Carvalho; o presidente da ABC – Associação Brasileira dos Criadores, Luis Alberto Moreira Ferreira, além de, entre outros, o  prefeito de Campinas, Jonas Donizeti, os deputados federais Roberto Freire, Walter Hioshi, Alex Manente, Mendes Thame e Fausto Pinato, ao lado dos estaduais  Barros Munhoz, Davi Zaia, Roberto Morais, Marcos Zerbini, Gilson de Souza, Fernando Cury, Hélio Nishimoto, Campos Machado, Dilador Borges e Vitor Sapienza.Em seu primeiro discurso como Secretário de Agricultura e Abastecimento, Arnaldo Jardim colocou a satisfação de integrar o Governo Geraldo Alckmin, enfatizando a importância da agricultura para o estado, e defendendo a  necessidade de políticas públicas estáveis, de segurança jurídica e de previsibilidade nos parâmetros econômicos, para o pleno desenvolvimento do setor.

Parabenizei e desejei total sucesso ao novo secretário, salientando-lhe  que contará – na ALESP - com o meu total apoio, sobretudo em  iniciativas voltadas para o fortalecimento do setor sucroenergético, atualmente  tão debilitado pelos equívocos da política desenvolvida pelo  governo federal.