quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

REVOGAÇÃO DE NORMA NOCIVA À PRODUÇÃO DE CANA DE AÇÚCAR

Em reunião no gabinete de trabalho de Joaquim Augusto  S.S. Azevedo Souza ( presidente da Associação e do Sindicato Rural de Ribeirão Preto)  com Tomaz de Aquino Lima Pereira ( presidente da Assovale -Associação Rural do Vale do Rio Pardo), fui  alertado para  uma situação que está dificultando o trabalho dos médios e pequenos produtores de cana: a vigência da NR 31, editada pelo MTPS (Ministério do Trabalho e Previdência Social) impedindo, no plantio da cana de açúcar, o uso de caminhões ou de carretas. Tomaz pediu-me para interferir, inclusive junto ao secretário da Agricultura, Arnaldo Jardim (já alertado sobre o assunto pelo próprio presidente da Assovale) e às lideranças maiores do setor (CNA, FAESP, SRB, OCESP, etc), numa ação conjunta voltada para a revogação da referida norma. “Se esse quadro persistir – salientou o ruralista – em breve teremos a extinção total dos pequenos e médios fornecedores de cana que terão, inevitavelmente, de partirem para outras culturas ou arrendarem suas propriedades para as usinas.”  Os argumentos de Tomaz foram reforçados por Joaquim Augusto, lembrando-me o fato dos profissionais que trabalham na coleta dos sacos de lixo, depositando-os em caminhões, com muito maior risco, não enfrentarem tal tipo de restrição. A prática do uso de caminhões e carretas, segundo eles, é comprovadamente segura e não veem   porque deva ser interrompida com graves consequências econômicas e, sobretudo, sociais.
Sensibilizei-me com pleito que me foi apresentado e me comprometi a envidar esforços para atendê-lo. No que depender de mim, garanti-lhes, eles podem conta, pois, na condição de coordenador da Frente Parlamentar de Defesa do Setor Sucroenergético, aprendi a valorizar ainda mais o esforço do trabalhador e do produtor que dependem da cana de açúcar para sobreviverem.

O presidente do Sindicato Rural de Ribeirão Preto, Joaquim Azevedo Souza, o presidente da Assovale, Tomaz Pereira, e eu

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