Durante reunião das diretorias da Associação e do Sindicato
Rural de Ribeirão Preto, na tarde da segunda-feira, dia 12, especialmente
convidado pelo presidente Joaquim Augusto Azevedo Souza, detalhei os passos até
agora dados pela Frente de Defesa do Setor Sucroenergético criada pela ALESP e
da qual sou (ao lado do deputado Roberto Morais-PPS) um dos coordenadores.
Relatei a situação aflitiva representada pelas usinas que estão deixando de
moer cana, pelos fornecedores que deixam de colher a cana, pela ociosidade das
indústrias que atendem o setor e, principalmente, pela onda de desemprego que
afeta não apenas os trabalhadores como, igualmente, os municípios onde residem
e fazem suas compras domésticas. Também participaram dessa reunião o vereador Maurício Gasparini, a advogada e chefe do departamento jurídico da FAESP, Juliana Canaan
Moreira (representando o presidente da Federação, Fábio Meirelles) e o advogado Luis Carlos de Moraes
(um dos redatores do projeto de lei criando o Programa de Regularização
Ambiental ora tramitando na ALESP); Juliana e Luis Carlos me transmitiram o
interesse da FAESP em colaborar no sucesso dessa Frente Parlamentar através de
uma ação conjunta também envolvendo entidades como a Associação e o Sindicato
Rural de Ribeirão Preto. Ressaltei o papel do governador Geraldo Alckmin que fez
a sua parte ao reduzir o ICMS cobrado sobre o etanol de 25% para 12%, o mais
baixo do Brasil e, ainda, o seu ânimo de discutir com o setor a possibilidade
de reduzir essa porcentagem para 7%; lembrei que a Frente é Suprapartidária (a
exemplo da criada, em Ribeirão Preto, pelo vereador Maurício Gasparini e da
criada, em Brasília, pelos deputados Arnaldo Jardim, Duarte Nogueira e Mendes
Thame), reunindo representantes de todos os partidos políticos, mas critiquei a
insistência do governo federal em fazer uso político do preço cobrado pela
gasolina.
Na sequência, os advogados Cláudio Urenha Gomes e Luis Carlos
Moraes detalharam aspectos do PRA (Programa de Regularização Ambiental) e contaram,
de pronto, com meu apoio; garanti-lhes meu empenho em acelerar a tramitação desse projeto
tão reclamado pelos produtores rurais do
Estado de São Paulo como fator preponderante para a própria aplicação do Código Florestal no território
paulista.
Reunião das diretorias da
Associação e do Sindicato Rural de Ribeirão Preto
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