terça-feira, 13 de maio de 2014

A LUTA PELA DEFESA DO SETOR SUCROENERGÉTICO

       Durante reunião das diretorias da Associação e do Sindicato Rural de Ribeirão Preto, na tarde da segunda-feira, dia 12, especialmente convidado pelo presidente Joaquim Augusto Azevedo Souza, detalhei os passos até agora dados pela Frente de Defesa do Setor Sucroenergético criada pela ALESP e da qual sou (ao lado do deputado Roberto Morais-PPS) um dos coordenadores. Relatei a situação aflitiva representada pelas usinas que estão deixando de moer cana, pelos fornecedores que deixam de colher a cana, pela ociosidade das indústrias que atendem o setor e, principalmente, pela onda de desemprego que afeta não apenas os trabalhadores como, igualmente, os municípios onde residem e fazem suas compras domésticas. Também participaram dessa reunião o vereador Maurício Gasparini, a advogada e chefe do departamento jurídico da FAESP, Juliana Canaan Moreira (representando o presidente da Federação, Fábio Meirelles) e o advogado Luis Carlos de Moraes (um dos redatores do projeto de lei criando o Programa de Regularização Ambiental ora tramitando na ALESP); Juliana e Luis Carlos me transmitiram o interesse da FAESP em colaborar no sucesso dessa Frente Parlamentar através de uma ação conjunta também envolvendo entidades como a Associação e o Sindicato Rural de Ribeirão Preto. Ressaltei o papel do governador Geraldo Alckmin que fez a sua parte ao reduzir o ICMS cobrado sobre o etanol de 25% para 12%, o mais baixo do Brasil e, ainda, o seu ânimo de discutir com o setor a possibilidade de reduzir essa porcentagem para 7%; lembrei que a Frente é Suprapartidária (a exemplo da criada, em Ribeirão Preto, pelo vereador Maurício Gasparini e da criada, em Brasília, pelos deputados Arnaldo Jardim, Duarte Nogueira e Mendes Thame), reunindo representantes de todos os partidos políticos, mas critiquei a insistência do governo federal em fazer uso político do preço cobrado pela gasolina.

    Na sequência, os advogados Cláudio Urenha Gomes e Luis Carlos Moraes detalharam aspectos do PRA (Programa de Regularização Ambiental) e contaram, de pronto, com meu apoio; garanti-lhes meu  empenho em acelerar a tramitação desse projeto tão reclamado pelos produtores rurais  do Estado de São Paulo como fator preponderante para a própria  aplicação do Código Florestal no território paulista. 
Reunião das diretorias da Associação e do Sindicato Rural de Ribeirão Preto

Reunião das diretorias da Associação e do Sindicato Rural de Ribeirão Preto

Reunião das diretorias da Associação e do Sindicato Rural de Ribeirão Preto

Reunião das diretorias da Associação e do Sindicato Rural de Ribeirão Preto

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