“Oh! Bendito o que semeia
Livros à mão cheia
E manda o povo pensar!
O livro, caindo n'alma
É germe – que faz a palma,
É chuva – que faz o mar!”
Ontem, dia 23 de abril, comemoramos o Dia Internacional do Livro. Reporto-me
aos versos imortais de Castro Alves para homenagear essa data, que teve origem na Catalunha, uma região da Espanha e começou a ser
celebrada no dia 05 de abril de 1926, em comemoração ao nascimento do escritor
espanhol Miguel de Cervantes, autor de “Dom Quixote”. No ano de 1930, a data comemorativa foi trasladada para 23 de abril, dia do falecimento de Cervantes. Mais tarde, em 1995,
a UNESCO instituiu 23 de abril como o Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor.
É uma data para ser reverenciada
porque o livro - mesmo com todas as inovações introduzidas pela Internet – continua
sendo a maior fonte do conhecimento humano.
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