Apoio para o Instituto Botafogo Social

Juninho, eu, Gustavo e Henrique

Fui procurado em meu gabinete, em São Paulo, pelo presidente do Botafofgo FC, Gustavo Assed, acompanhado pelo diretor geral de Esportes, Henrique Dias e pelo técnico Juninho Fonseca (que me honrou ocupando a pasta de Esportes no meu último mandato como prefeito de Ribeirão Preto) que me apresentaram uma reivindicação das mais legítimas: a liberação de recursos do Estado para o “Instituto Botafogo Social”. Trata-se de uma iniciativa do popular clube ribeirãopretano – amparada na lei de incentivo ao Esporte paulista – voltada para a formação de novos talentos futebolísticos através do estímulo às equipes de base.

Lembrei aos dirigentes botafoguenses que, no passado, a chamada “base” do clube ensejou o surgimento de talentos como Sócrates, Zé Mário, Zé Bernardes, Doni e outros que se consagraram, inclusive usando a camisa da seleção canarinho. E deixei claro, também, a minha total simpatia pelo Botafogo, até mesmo pelo fato de ter morado na Vila Tibério no tempo em que o clube mandava seus jogos no saudoso estádio “Luiz Pereira”.

Prontifiquei-me, ainda, em agendar uma audiência dos dirigentes do Botafogo com o secretário de Esportes, José Auricchio Jr. para apresentar outras demandas do clube voltadas para a própria inserção comunitária.