quinta-feira, 22 de março de 2012

Pinho em seu oitavo livro: “Brasil: Um país condenado à esperança”

Lamentei muito não estar em Ribeirão Preto na noite da última terça-feira (20-03), para acompanhar o lançamento do último (o oitavo!) livro de um amigo muito querido que me ajudou muito, enquanto vereador, na minha segunda administração como prefeito: o José Pinho de Oliveira, companheiro das primeiras horas e sempre um companheiro leal. Fiz-me representado pelo nosso amigo comum Vicente Seixas, também como ele um ex-vereador, nesse evento realizado nas dependências do Centro Cultural Palace e com o apoio da Ordem dos Velhos Jornalistas (OVJ), no ato representada pelo seu presidente, José Carlos Barbosa e por alguns dos seus membros mais ilustres como os meus amigos Bráulio Geraldo, Fábio Lopes e Saulo Gomes.


Tenho acompanhado, com muito carinho, a intensa atividade literária de Pinho iniciada quando, em 1999, aos 61 anos de idade, foi acometido pela Síndrome Pós-Pólio - patologia que, até então, só tinha dois casos registrados pela medicina: um na Alemanha e o outro, o dele, no Brasil. Em razão das fortes dores em todas as articulações, e a falta de um diagnóstico que identificasse o problema, veio a depressão, natural em qualquer ser humano diante de um problema de difícil identificação. Para vencer a depressão, Pinho começou a escrever crônicas e contos,  enviando tais textos, pela internet, para os amigos. Apoiado por Cláudio dos Santos, na época gerente da DHL (Correio Expresso), em 2003 publicou o seu primeiro livro “Contos que o Pinho conta” e não parou mais; em 2005, publicou “Pinho, o alpinista de sarjeta” e, na sequência, vieram: “Não me chame de senhor”; “Tirando Leite de Pedra”; “Esta é a minha estrada”; “O Horizonte é o meu limite”, “Há luz no meu farol” e, por último, “Brasil: um país condenado à esperança” que pretendo ler com muito interesse porque conheço e admiro seu talento e bom humor.

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