R$ 12 BILHÕES PARA O PRÉ-CUSTEIO DA SAFRA AGRÍCOLA 2017/2018

(foto: Rubens Okamoto)

Participei, na última quinta-feira, 19, da solenidade na qual o governo federal liberou R$ 12 bilhões para o pré-custeio da safra agrícola 2017/2018, valor destinado à aquisição antecipada de insumos, em montante de R$ 2 bilhões superior ao anunciado em 2016. O anúncio foi feito pelo presidente da República, Michel Temer, que esteve em Ribeirão Preto acompanhado, entre outras personalidades, pelo governador Geraldo Alckmin; prefeito Duarte Nogueira; secretário de Agricultura e Abastecimento, Arnaldo Jardim; ministro interino da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Eumar Novacki; presidente do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli; presidente da FAESP, Fábio Meirelles;  secretário de Política Agrícola do Mapa, Neri Geller; superintendente do Ministério em São Paulo, Francisco Jardim; presidente da Cooperativa dos Plantadores de Cana do Oeste do Estado de São Paulo (Copercana), Antonio Eduardo Tonielo; deputado federal e presidente da Frente Parlamentar Mista do Café, Carlos Melles; presidente do Conselho nacional de Pecuária de Corte (CNPC), Tirso Meirelles; coordenador da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta), Orlando Melo de Castro; diretor do Centro de Cana, Marcos Landell.

O volume ofertado pelo Banco do Brasil é oriundo de captações próprias da Poupança Rural e de Depósitos à Vista. Os recursos serão acessados por médios produtores por meio do Programa Nacional de Apoio aos Médios Produtores Rurais (Pronamp), com taxas de 8,5% ao ano e teto de até R$ 780 mil. Os demais produtores rurais acessam o crédito com encargos de 9,5% ao ano até o teto de R$ 1,32 milhão por beneficiário.

Na oportunidade, produtores dos municípios de Altinópolis e Tietê assinaram convênio para financiamento de insumo.

R$ 10 MILHÕES PARA OS FUNDOS MUNICIPAIS DA REGIÃO DE RIBEIRÃO PRETO

Meu filho, vereador Maurício Gasparini, eu, o prefeito de Ribeirão, Duarte Nogueira, o secretário estadual de Assistência e Desenvolvimento Social, deputado Floriano Pesaro, e o vice-prefeito de RP e secretário da Assistência Social da cidade, Dr. Carlos Cezar Barbosa

Na manhã desta segunda-feira, 16/01, participei da assinatura de repasse de recursos do Fundo Estadual de Assistência Social (FEAS) para os Fundos Municipais da região de Ribeirão Preto e assinatura de convênios do Programa Vivaleite. No total, foram destinados mais de R$ 10 milhões para a assistência social de 24 municípios de nossa região.

A solenidade aconteceu no Salão Nobre do Palácio do Rio Branco, sede atual da prefeitura de Ribeirão Preto. O evento contou com a presença do secretário estadual de Assistência e Desenvolvimento Social, deputado Floriano Pesaro, do prefeito de Ribeirão, Duarte Nogueira, do vice-prefeito e secretário da Assistência Social de RP, Dr. Carlos Cezar Barbasa, da 1ª dama e presidente do Fundo Social de RP, Samanta Pineda, do meu filho, vereador Maurício Gasparini, de vereadores da cidade, de prefeitos da região, entre outras autoridades.

O vice-prefeito de Ribeirão, Dr. Carlos Cezar Barbosa, o deputado estadual Marco Vinholi, a diretora da DRADS-RP, Delvita Pereira, eu, o secretário estadual de Assistência Desenvolvimento Social, deputado Floriano Pesaro, o prefeito de Ribeirão Preto, Duarte Nogueira, a 1ª dama e presidente do Fundo Social de RP, Samanta Pineda, e o presidente da Câmara de RP, vereador Rodrigo Simões

Eu, Delvita Pereira (diretora da Regional de Assistência e Desenvolvimento Social de Ribeirão Preto) e o prefeito de Santa Cruz da Esperança, Dimar de Brito 

Com a assessora Fatiane Vaz e a 1ª dama de Guatapará, Andrelina Virgilina da Silva

Eu e o prefeito de Pontal, André Carneiro

BODAS DE OURO!

Cinquenta anos se passaram desde o dia em que dissemos SIM um ao outro. Mais da metade de nossas vidas vivendo juntos... eu cuidando dela e ela cuidando de mim.

Meio século partilhando momentos tristes e alegres, e nunca fraquejando nos valores que sempre acreditamos.

Obrigado, meu Deus, pelos 50 anos ao lado dessa mulher maravilhosa, companheira, onde juntos construímos uma família unida pelo amor, respeito e cumplicidade.

Que venham mais 50 anos!

MAURÍCIO GASPARINI PROPÕE AÇÃO EM PROL DA SEGURANÇA NO MEIO RURAL

Na manhã desta quarta-feira, 11/01, eu e meu filho, vereador Maurício Gasparini fizemos uma visita de cortesia à Associação e ao Sindicato Rural de Ribeirão Preto, onde fomos recebidos pelo presidente Joaquim Augusto Azevedo Souza.

Na ocasião, agradecemos a atenção que sempre recebemos das referidas entidades, nos disponibilizando a continuar defendendo a causa do agronegócio. Aproveitando, ainda, a oportunidade, o Maurício relatou o seu trabalho à frente da Comissão de Segurança Pública da Câmara Municipal (criada por iniciativa sua) e o ânimo de agir junto à Policia Civil e à Polícia Militar no sentido de coibir as violências praticadas contra propriedades rurais de Ribeirão Preto e de toda a região. Joaquim Augusto, por sua vez, enfatizou a preocupação dos trabalhadores e produtores rurais diante de fatos envolvendo não apenas roubos, mas, também, agressões físicas: “Um quadro de verdadeiro terror”, alegou Joaquim.

Eu, presidente do Sindicato Rural de RP, Joaquim Augusto Azevedo Souza, meu filho, vereador Maurício Gasparini

CONCURSO PÚBLICO DA ARTESP

A Artesp (Agência Reguladora de Transporte do Estado de São Paulo) abriu concurso público para preenchimento de 126 vagas. As inscrições começaram ontem e vão até 15 de março. As provas serão realizadas no dia 30 de abril. Clique aqui e confira o edital.

EXPORTANDO EMPREGOS... PARA O PARAGUAI

Welson Gasparini

Enquanto o desemprego no Brasil se aproxima de 12%, em meio a quase três anos seguidos de encolhimento da economia, indústrias brasileiras abrem novas fábricas e criam milhares de novos empregos diretos... no Paraguai. São, lamentavelmente, vagas tiradas do trabalhador brasileiro para atender a necessidade crescente de lucros desses empresários insaciáveis na busca de ganhos maiores. O Paraguai, inteligentemente, se aproveita da proximidade com o Brasil para ser uma plataforma de produção barata e livre de burocracia para o abastecimento do mercado de consumo brasileiro.

Essas industrias produzem no Paraguai, geram empregos no Paraguai, mas, no entanto, fazem do Brasil o mercado consumidor dos seus produtos. A estratégia paraguaia de atrair investimentos e empregos, ao abrir mão da cobrança de impostos, tem dado resultado.  Essa lei existente no Paraguai desde 1997 garante o pagamento de apenas 1% de tributo às companhias que abrirem fábricas naquele país e exportarem 100% da produção. Outras vantagens incluem gastos menores com mão de obra e energia elétrica. O salto quantitativo desse programa, porém, se deu nos últimos três anos – justamente quando a economia brasileira começou a andar para trás. Embora o total de empregos gerado por essas empresas ainda seja pequeno em comparação ao tamanho da economia brasileira, o ritmo de migração de investimentos do Brasil para o Paraguai está em aceleração: das 124 indústrias incluídas nesse programa, 78 abriram as portas desde 2014. Dos 11,3 mil empregos gerados pelo programa, 6,7 mil são fruto dos investimentos dos últimos três anos. E existem mais projetos de expansão que devem gerar milhares de vagas em 2017.

O desemprego, infelizmente, é um fardo pesado que, no Brasil, a cada dia aumenta mais: são indústrias, empresários e lojistas fechando as portas nos shoppings centers (segundo a “Folha de São Paulo”, 19 mil apenas em 2016), nos centros e nas periferias das grandes cidades, deixando um rastro de milhares de pais e mães de famílias sem condições de sustentarem os seus.

Assim, enquanto o Brasil caminha para trás, devido a voracidade da carga tributária e a burocracia imperante nas repartições públicas municipais, estaduais e federais, o Paraguai caminha para a frente contando, inclusive, com a ação do Foro Brasil-Paraguai, sediado em Assunção e dedicado exclusivamente a apresentar as oportunidades do país a brasileiros. Essa entidade calcula que dois terços dos investimentos no Paraguai nos últimos anos sejam de empresas de capital brasileiro; mas o Brasil também tem um forte peso no terço restante: montadoras estrangeiras começaram a produzir peças em solo paraguaio para abastecer as montadoras instaladas em nosso país.

Não é um quadro, para dizer o mínimo, surrealista? A economia brasileira se desmanchando para sustentar o projeto do presidente Horácio Cartes para fazer do Paraguai uma “China da América do Sul”, gerando empregos para a mão de obra paraguaia na qual 70% da população de 6,8 milhões de habitantes tem menos de 30 anos e boa parte ainda atua na informalidade?

O Brasil precisa, urgentemente, criar políticas para estancar essa sangria num momento em que o desemprego é a nossa maior chaga social, contrapondo-se ao discurso do governo paraguaio segundo a qual o objetivo é “construir” uma parceria entre os dois países na qual o Paraguai fica com a carne e o Brasil com o osso.

VAMOS DAR AS MÃOS E VENCER!

 Welson Gasparini

A nação brasileira terminou 2016 e entra, infelizmente, em 2017, vivendo um dos momentos mais tristes de sua história. Crises horríveis atingem, de uma só vez, a economia, a política e a moral.

Mais de doze milhões de brasileiros desempregados derramam lágrimas de desespero e suas famílias iniciaram o ano novo chorando pela falta de alimento básico para matar a fome de seus filhos.  E o setor da economia, lamentavelmente, a cada momento que passa dá sinais de que está muito longe o dia da recuperação mesmo porque não há uma formula mágica capaz de gerar, a curto prazo, os empregos perdidos nos últimos anos.

Na política, nunca se viu tanta desmoralização. Pessoas escolhidas pelo voto para cuidar da administração pública no país são envolvidas em negociatas e escândalos, desviando para seus bolsos bilhões de reais que deveriam atender as áreas de educação e saúde.

No campo da moral a situação também é bastante grave. A desonestidade não está sendo vista apenas nos procedimentos dos políticos, mas, parece, a grande maioria das pessoas aceita a ideia de que, nos relacionamentos, é importante sempre levar vantagem custe o que custar. E mais: acredita-se ser bobo aquele que não busca levar vantagens em todos os seus procedimentos.

Em recente pesquisa popular, feita entre pessoas que transitavam por uma das principais avenidas da cidade de São Paulo, o resultado foi horrível: indagavam-se as pessoas que o que elas fariam se tivessem a oportunidade, na administração pública, de receber propinas de empresas e de ficar com o dinheiro resultado desse procedimento irregular.  62%, eis o resultado triste, responderam: “lógico que ficaria, pois não sou bobo”.

Este é o triste cenário atual. A pessoa honesta é considerada “boba”. É urgente uma mudança neste quadro social e na mudança da mentalidade dessas pessoas.

Quero, neste primeiro artigo de 2017, fazer um apelo aos políticos e dirigentes das administrações públicas: precisamos reagir.

Vamos unir todos aqueles políticos do bem – possuidores de valores morais, éticos e religiosos, independente do partido ou da ideologia – no enfrentamento dos graves problemas ora afligindo todos os brasileiros.

Todo problema tem solução. E esta solução só pode ser alcançada com a união dos bons brasileiros.

O Brasil precisa de uma grande força na busca de soluções de nossos problemas econômicos, políticos e morais.

Para isto acontecer, cabe uma máxima muito simples: “Vamos dar as mãos; unidos venceremos”.

No último dia 1º ocorreu a posse de novos prefeitos e novos vereadores em todas as cidades brasileiras; gostaria, assim, de conclamar esses novos gestores a agirem, no desempenho de suas funções, com honestidade, idealismo, capacidade e coragem para enfrentarem os problemas de uma economia devastada por maus gestores. Quem assumiu agora não tem o direito de errar porque a sorte dos brasileiros moradores em todos os municípios está em suas mãos. Cabe-lhes, portanto, não decepcionarem quem neles depositou sua confiança.

Feliz 2017 para todos nós!